
Se você é brasileiro raiz, com certeza já deu aquele abraço apertado e dois beijinhos no rosto até em gente que acabou de conhecer, né? Pois é… Mas e quando a gente cruza as fronteiras? Será que todo mundo curte esse “contato físico com afeto” na hora de cumprimentar?
Spoiler: não mesmo! 😅
Vamos dar uma voltinha (sem abraçar ninguém, prometo!) pelos hábitos de cumprimento no Brasil, Estados Unidos e Europa, e entender como evitar gafes internacionais com muito bom humor e informação!
🤗 Brasil: o país do calor humano (literalmente)
Aqui, o cumprimento é quase um evento social. Dependendo da região, são:
Dois beijinhos (SP, RJ, e boa parte do Sudeste);
Três beijinhos (olá, galera de Goiás e partes do Sul!);
Um beijo só (bem comum em Minas e Nordeste);
Abraços, tapinhas nas costas, e até aquele “cheiro” no pescoço se for íntimo o suficiente.
É tanto contato físico que, para um estrangeiro, pode parecer até um ataque de fofura corporal. Mas para a gente, é sinal de simpatia, acolhimento e educação.
Estados Unidos: personal space, please!
Nos Estados Unidos, o conceito de “personal space” (espaço pessoal) é quase sagrado. Por lá, o cumprimento padrão é o aperto de mão firme e rápido, com um sorrisinho simpático e pronto.
Dependendo do nível de intimidade, pode rolar um abraço mais formal — o famoso “hug” — mas nada de beijo no rosto, viu? Isso é visto como algo muito íntimo, reservado a relacionamentos bem próximos (e às vezes nem assim).
Se você for com sede ao pote e tentar um beijo ou abraço logo de cara, prepare-se para um leve recuo do americano — seguido de um sorriso meio sem graça.
Europa: cada canto com seu encanto (e seus costumes)
Na Europa, o cumprimento varia MUITO de país para país:
França: dois beijinhos no rosto, um de cada lado (às vezes até três ou quatro, dependendo da região!);
Inglaterra: aperto de mão discreto ou um “hi” de longe com aceno;
Alemanha: nada de beijo — um aperto de mão basta (e se possível, com pontualidade 😅);
Itália e Espanha: beijo no rosto entre amigos e familiares, mas com muito mais “drama europeu” (no bom sentido).
Ou seja: na Europa, o importante é conhecer os códigos de cada país. O que é normal em Paris pode ser invasivo em Londres, e o que é educado em Roma pode soar exagerado em Berlim.
🎓 O que isso tem a ver com o inglês?
T-U-D-O! Aprender inglês vai além do vocabulário e da gramática. Envolve entender as culturas onde a língua é falada. Imagina você chegando nos EUA para uma entrevista de emprego e tentando beijar o recrutador no rosto? 😬
Ao estudar inglês aqui na English Work, a gente te ajuda não só a falar bem, mas também a se comportar com naturalidade nos mais diversos contextos: intercâmbios, reuniões de negócios, viagens ou até aquela conversa informal com um gringo no metrô.
✅ Dicas rápidas para não fazer feio:
Observe primeiro: veja como os outros estão cumprimentando antes de tomar a iniciativa.
Na dúvida, vá de aperto de mão ou aceno sorridente.
Evite beijos e abraços com desconhecidos em ambientes formais fora do Brasil.
Se for cumprimentar um americano, respeite o “personal space”.
Aprenda com o erro (e ria dele depois!) — gafes fazem parte da aventura.
✈️ Conclusão: carinho sim, mas com contexto!
Se você é brasileiro e ama demonstrar afeto com abraços e beijinhos, continue sendo essa pessoa calorosa! Só lembre que, ao pisar em outro país, é importante ajustar o “termômetro do contato físico” para não acabar criando situações desconfortáveis (ou hilárias demais para contar depois).
E se você quiser aprender mais sobre inglês e cultura de forma leve e divertida, vem com a gente na English Work. Aqui a gente ensina inglês com alma brasileira — e coração aberto (sem invadir o espaço alheio, prometemos!). 💙
No Comment! Be the first one.