Muitos brasileiros sonham em trabalhar fora do país, mas nem todos têm diploma ou qualificação profissional. A boa notícia é que há diversos destinos com alta demanda por trabalhadores de base, como na construção civil, limpeza, cozinha e entregas.
Em 2025, países como Alemanha, Austrália e Holanda continuam oferecendo oportunidades reais para quem quer começar uma nova vida — desde que se esteja disposto a aprender o idioma local e seguir as regras de imigração.
Alemanha: estabilidade e bons salários para quem quer recomeçar
A Alemanha enfrenta escassez de trabalhadores em diversos setores, inclusive nas áreas consideradas “não qualificadas”.
Empregos em construção, limpeza, hotelaria e manutenção pagam, em média, entre €1.800 e €2.500 por mês, segundo o portal VisaJobs24.
Mesmo que o país priorize trabalhadores técnicos, há vagas para estrangeiros com nível básico de alemão (A1-A2) ou inglês intermediário, especialmente em grandes cidades.
Austrália: bons rendimentos e qualidade de vida
A Austrália é um dos destinos mais procurados por quem busca salários atrativos e segurança. Profissionais que atuam como auxiliares de construção, faxineiros e ajudantes de cozinha recebem, em média, AUD 25 a 35 por hora, o que pode render mais de AUD 4.000 por mês, de acordo com o portal Job InfoBlendr.
O domínio do inglês básico é essencial — tanto para compreender instruções quanto para garantir segurança no ambiente de trabalho. Por isso, quem investe no idioma antes de aplicar tem muito mais chances de ser contratado.
Holanda: demanda constante e boas condições para estrangeiros
A Holanda (ou Países Baixos) é um dos países europeus que mais contratam estrangeiros para funções operacionais. O país sofre com falta de mão de obra em setores como logística, agricultura, limpeza industrial e construção civil.
Segundo o portal Eurojobs e o site especializado Recruitment Holland, a média salarial para empregos não qualificados varia entre €1.900 e €2.400 por mês, podendo chegar a €2.800 em contratos com horas extras ou alojamento incluso.
A exigência linguística é moderada: muitos empregadores aceitam trabalhadores com inglês básico (nível A2-B1), já que boa parte das empresas e equipes de trabalho são multinacionais. O domínio do holandês não é obrigatório, mas pode abrir portas para promoções e contratos fixos.
Além disso, a Holanda possui políticas trabalhistas seguras, contratos formais e boa infraestrutura para estrangeiros — o que torna o país um dos mais estáveis da Europa para quem busca começar do zero.
📊 Comparativo rápido
| País | Funções mais comuns | Salário médio mensal | Idioma necessário |
|---|---|---|---|
| Alemanha | Construção, limpeza, hotelaria | €1.800–€2.500 | Alemão básico ou inglês intermediário |
| Austrália | Construção, limpeza, cozinha | AUD 4.000–5.000 | Inglês básico/intermediário |
| Holanda | Logística, agricultura, construção, limpeza | €1.900–€2.400 | Inglês básico; holandês opcional |
💬 O idioma ainda é o primeiro passo
Mesmo que o trabalho não exija formação, saber se comunicar é o que abre portas. Entender instruções, interagir com colegas e lidar com clientes faz toda a diferença — e muitas vezes é o que separa quem consegue o emprego de quem não consegue.
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