Muitos brasileiros relatam a mesma situação: estudaram inglês por anos na escola, conseguem escrever e até entender bem, mas, quando surge a oportunidade de conversar com um estrangeiro, simplesmente travam. Se isso já aconteceu com você, saiba que é completamente normal — e existe uma explicação para isso.
O inglês ensinado em cursos e escolas costuma ser didático e padronizado. É uma forma “limpa” da língua, pensada para facilitar a aprendizagem.
Na prática, porém, o inglês muda de acordo com o país, a região, o sotaque e até a velocidade da fala. Um americano de Nova York fala diferente de um britânico de Londres ou de um australiano de Sydney.
Esse contraste faz com que o brasileiro, acostumado ao inglês formal dos livros, se sinta inseguro ao ouvir expressões, gírias ou sotaques diferentes. Daí a sensação de “travar”.
O segredo não é decorar cada variação da língua, mas sim se posicionar ativamente na comunicação. Algumas atitudes simples ajudam muito:
Peça para repetir: “Sorry, can you say that again?”
Peça para falar mais devagar: “Can you speak more slowly, please?”
Pergunte o significado: “What does this word mean?”
Essas frases são chaves de sobrevivência e mostram ao interlocutor que você está engajado em entender, mesmo que não domine cada detalhe do idioma.
Mesmo que seu inglês seja básico, lembre-se: qualquer conhecimento da língua é útil. Estrangeiros estão acostumados a conversar com não nativos e, na maioria das vezes, serão prestativos e pacientes. O importante é não desistir da interação por medo de errar.
Falar inglês é prática, não perfeição. Quanto mais você se expõe, mais fácil fica.
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